Os copos estão vazios. Não porque secaram, mas porque daquela última garrafa de rum, não sobrara uma gota. E o cheiro amargo das bitucas de cigarro impregnava no ar, nas roupas e nos fios de cabelos. Nos lençóis e nas toalhas, ainda molhadas do banho de uma hora atrás. E os corpos, nus, entrelaçados, adormeciam, enquanto expiravam e inalavam ambos os odores.
Para F.
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