Cedo demais para desavenças.
Cedo demais para sentir abandono.
Cedo demais para se sentir perdida.
Cedo demais para querer sair correndo.
Cedo demais para o sofrimento claustrofóbico.
Cedo demais para o silêncio ficar constrangedor.
Cedo demais para as incoerências e discrepâncias.
Cedo demais para a dor ser maior que o amor.
Cedo demais para se acabar, como um desabrochar de uma flor.
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